Como a mente funciona? A neurociência é a
disciplina que pretende responder essa pergunta, que já foi explorada por
diversos ramos da ciência, como psicologia, medicina, biologia e até filosofia.
Ela estuda toda a estrutura neural para descobrir o que influencia nosso comportamento, pensamento e
emoções.
Para conseguir responder a essa pergunta tão
fundamental, os neurocientistas conduzem suas pesquisas investigando os
elementos fisiológicos e anatômicos do cérebro e demais terminações nervosas
que interagem com todo nosso corpo.
Essas estruturas são responsáveis por todas as
atividades que realizamos, sejam elas voluntárias, como caminhar, sentar,
comer; involuntárias, como piscar, espirrar, suar, salivar e até mesmo dos
mecanismos de defesas do nosso corpo. Um exemplo pode ser observado quando um
cisco entra em nossos olhos, lacrimejamos até que o corpo estranho saia dos
olhos, ou quando engasgamos e automaticamente começamos a tossir para expelir o
que está preso na garganta.
Evolução dos
estudos de neurociência
Desde o Egito antigo, são realizadas cirurgias
cerebrais. Até o século passado, a trepanação, técnicas que se baseia em um
furo de 2,5 cm em média no crânio, era comum para tratamentos dessa natureza.
No século IV A.C, motivado por os estudos sobre
essa prática, Hipócrates, considerado o pai da medicina moderna, desenvolveu a
primeira teoria a respeito do funcionamento do nosso cérebro e a função de cada
uma das partes que o compõe.
No entanto, os estudos e entendimento da neurologia
como uma campo disciplinar só aconteceu no século XIX, com seguidas descobertas
a respeito das diversas partes do cérebro e a função de cada uma.
Os estudos sobre neurociência, por muitos anos,
estiveram condicionados à dissecação de animais e estudos de patologias
cerebrais em seres humanos. Porém, nos últimos anos, a possibilidade de
reconhecer padrões cerebrais durante a ressonância magnética fez com que essa
ciência desse um salto evolutivo e se colocasse como um dos campos mais
proeminentes da ciência e que mais avançaram nos últimos anos.
Aplicação da
Neurociência
O primeiro objetivo dessa pesquisa é fornecer
informações que poderão ser usadas para diagnóstico e tratamento de patologias
que alteram os padrões mentais. Porém, ao descobrir exatamente como a mente
funciona, abre-se uma porta para o desenvolvimento de técnicas que tenham como
objetivo alterar, positivamente, o comportamento humano.
Sendo assim, a neurociência, ou melhor, uma de suas
aplicações, visa analisar e desenvolver as capacidades mentais, como
memória, concentração, aprendizado e demais habilidades psicológicas do ser
humano. O conhecimento derivado desse intenso trabalho já tem dado frutos, pois
o conjunto de informações provenientes das pesquisas realizadas tem
influenciado diretamente um outro campo de estudos: o coach.
Coaching e a
Neurociência
Ao serem aplicadas em conjunto, essas duas
metodologias têm a capacidade de contribuir substancialmente para o
desenvolvimento de talentos, comportamentos e tantas outras habilidades
humanas. Nessa parceria multidisciplinar, a neurociência é responsável por
fornecer informações pontuais sobre o funcionamento do cérebro humano. Com
isso, os Coaches conseguem criar mapas mentais mais
assertivos e desenvolver práticas e técnicas com base nele.
Através dos conhecimentos sobre como as nossas
emoções, percepções e a forma como aprendemos moldam o nosso comportamento, os
Coaches desenvolvem técnicas que permitem a completa transformações de atitudes,
mudanças de pensamentos e eliminação de todo e qualquer comportamento limitante
e sabotador.
Formação
Neurocoaching
No Brasil, o IBC Coaching é pioneiro nesse campo. A formação Neurocoaching,
única do país, une os conhecimentos dos campos de Coach e Neuromarketing para
retirar o melhor de cada um dos alunos. Essa modalidade promove o aprimoramento
das habilidades mentais e desenvolvimento de capacidades neurológicas que serão
essenciais para o sucesso tanto de sua vida profissional quanto pessoal.
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